Divulgando, em 29 maio/2023.

Bom dia !

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O PROMEBA aguarda você no dia 31 de maio (quarta-feira), 20 horas, na live BICENTENÁRIO: MEMÓRIAS IPITANGUENSES

A primeira Live do Projeto“A régua e o compasso da Bahia: o 2 de Julho e o bicentenário da Independência”, uma parceria PROMEBA e Portal do Bicentenário, terá como tema Bicentenário: memórias ipitanguenses, com o historiador e membro da Academia de Letras e Arte de Lauro de Freitas, Gildásio Freitas. A proposta da Live é refletir sobre os 200 anos de Independência da Bahia e seus desdobramentos, com foco na antiga freguesia de Santo Amaro do Ipitanga.
O PROMEBA aguarda você no dia 31 de maio (quarta-feira), 20 horas. Salve o 2 de julho! Salve as lutas do povo baiano!

Eduardo Kobra e seu novo mural em Benin, na África

Eduardo Kobra exalta a coexistência e a tolerância em seu novo mural, em Benin, na África

Além de realizar o mural, de cerca de 700 metros quadrados, Kobra utilizou os dias no país para visitar lugares que mostram o horror do tráfico de escravos. 

Foto e notícia publcadas no dia 08/05/2023 em ENTREMENTES – Revista Digital de Cultura

Vale divulgar, novamente.(Divulgados em 27 de maio de 2023)

Participe das comemorações dos 40 anos da UNEB


A comemoração vai se estender durante mês de junho, nos vários campi e unidades da universidade

No próximo dia 1º de junho, a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) vai completar 40 anos de muitas histórias, desafios e conquistas. Cada passo dado nessa trajetória é fruto de luta coletiva por uma educação superior pública, gratuita, democrática e inclusiva.

Para celebrar a data, a UNEB preparou uma extensa programação, gratuita e aberta a toda a comunidade, nos campi da capital e do interior, com eventos solenes, feira de serviços, além do São João beneficente.

A comemoração vai se estender durante mês de junho, nos vários campi e unidades da universidade

Para conhecer a programação acesse https://agenciadecomunicacao.uneb.br/uneb-comemora-40-anos-com-extensa-programacao-aberta-ao-publico/

Visite a exposição “Biblioteca Central do Estado da Bahia: 212 anos de memórias e histórias”

A Fundação Pedro Calmon (FPC), unidade vinculada à Secretaria Cultura do Estado da Bahia (SecultBa), celebrou na última quinta (18), o acordo de cooperação técnica com o Shopping Center Piedade. Consagrando a parceria foi inaugurada a exposição “Biblioteca Central do Estado da Bahia: 212 anos de memórias e histórias”, que segue aberta a visitações até 1 de julho.

Mais informação em: http://www.cultura.ba.gov.br/2023/05/21836/Fundacao-Pedro-Calmon-e-Shopping-Piedade-celebra-parceria-em-exposicao-de-212-anos-da-Biblioteca-Central-.html

Participe do lançamento do livro de autoria de LUIZ MOTT

SOBRE O LIVRO – A seguinte nota consta no site amazon.com.br onde o livro pode ser adquirido:

A incrível e pouco conhecida história de Rosa Egipicíaca ganha nova edição acrescida de informações inéditas sobre seus últimos dias de vida.

Em 1725, aportava no Brasil uma jovem de seis anos que fora escravizada e trazida à força da Costa de Uidá, Nigéria. Vendida na rua Direita, no Rio de Janeiro, foi batizada com o nome de Rosa e estuprada por seu comprador.
Passados oito anos, é obrigada a deixar a capital fluminense e seguir para Minas Gerais, numa freguesia próxima à vila de Mariana, onde serviria à família Durão. Lá, se prostituiu por quinze anos até ter os primeiros acessos diabólicos, sofrendo uma série de exorcismos. Em meio a essas sessões, deu-se sua conversão a uma vida voltada ao estudo e à devoção à doutrina católica. Daí por diante, sua rotina de visões místicas e manifestações dos sete espíritos que a possuíam só aumentava.
Trabalho primoroso de Luiz Mott, esta é a biografia de uma ex-escravizada negra que, em pleno Barroco brasileiro, chegou a ser considerada por alguns como “a maior santa do céu”. Figura ímpar de nossa história, foi também a primeira escritora negra do país, e sua vida espetacular serviu de inspiração para o samba-enredo da Escola de Samba Unidos da Viradouro de 2023

SOBRE O AUTOR

LUIZ MOTT nasceu em São Paulo, em 1946. Formou-se em ciências sociais pela USP. Mestre em etnologia pela Sorbonne e doutor em antropologia pela Unicamp, é professor titular aposentado do departamento de antropologia da UFBA. Além de antropólogo, historiador e pesquisador, é ativista dos direitos civis LGBT, tendo fundado o Grupo Gay da Bahia. Escreveu, entre outros livros, Piauí colonial (1985), O lesbianismo no Brasil (1987), Escravidão, homossexualidade e demonologia (1988), O sexo proibido (1989), Bahia: Inquisição e sociedade (2010).

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