Exposição outubro/ novembro2021

Imagem de abertura: Grupo GPEC, em fotografia de Verônica de Jesus Brandão no dia 15 de dezembro de 2012 . Da esquerda para a direita, posicionadas ao meio Angela, Ladjane, Lília, aluna do DEDC (UNEB),Cândida e Ilma. Ao fundo Natalli, Verônica Amorim e Diana. Na frente Shirlei, Tiane e sua filha, Maria Clara. Fonte: Acervo GPEC.

A foto de abertura dessa exposição evidencia como Ladjane representa o nosso grupo de pesquisa e as editoras do Blog Modos de Fazer Educação. Nela estão reunidas apoiadoras do GPEC, jovens em iniciação científica, pesquisadoras com mais tempo de vivência no grupo e uma bebê, concebida e nascida enquanto Tiane se iniciava como pesquisadora. O motivo da reunião, em dezembro de 2012, era o chá de bebê de Angela, que sempre nos apoiou garantindo a existência de uma infraestrutura salutar para nossas atividades. De 2007 até aqui, são 14 anos de presença de Ladjane, ao longo dos quais todas as mulheres do GPEC e suas apoiadoras cresceram, amadureceram, mudaram em diversos aspectos e sentidos. De algum modo as mudanças, o crescimento, o amadurecimento e a trajetória de Ladjane representam os anseios e sonhos, as conquistas e aspirações de todas. É muito natural que, desejando nos embalar e mimar ao celebrar o primeiro ano de vida de nossa mais recente produção, a escolha tenha sido a de homenagear Ladjane como uma forma de nos homenagear e celebrar o cruzamento de nossas vidas e realizações.

LADJANE: escritora, professora-pesquisadora, ativista social e poetisa

A ética da coexistência e a experiência da felicidade como bases para uma literatura infantil

Quando fui discente da professora Narcimária Correia do Patrocínio Luz, ela me trouxe um conceito muito relevante, o da ética da coexistência. […] A ética da coexistência considera que, entre outros aspectos, mesmo ocupando lugares diferentes, sendo e existindo de formas diversas, há uma equivalência da existência, muitas vezes, opositivos e conflitantes entre si.[…]

Ainda citando Narcimária Luz, tive a oportunidade de refletir sobre a experiência da felicidade, ou seja, entender que, nas experiências de disputas nas quais nossos povos originais africanos, e estendo aos indígenas, sofreram e resistiram muito para que estivéssemos vivos aqui, nos foi deixada, enquanto legado, a oportunidade de vivermos a experiência da felicidade. Ou seja, é hora de sermos felizes e honrar nossa ancestralidade. É urgente partilhar, desde a infância, dessa experiência e a literatura é esse espaço político, de posicionalidade à esquerda, que narra nossas experiências de maneira leve, criativa e cheia de sororidade, solidariedade, empatia e felicidade.

Mensagem de Ladjane, em entrevista no Espaço do autor da Edufba, Editora da Universidade Federal da Bahia, no ano de 2019.

Link para ver a entrevista completa: http://www.edufba.ufba.br/2019/03/ladjane-sousa

Os livros infantis de Ladjane: literatura voltada para o resgate de valores caros aos afrodescendentes

“Se as crianças puderem, desde a infância, aprender a respeitar o outro na sua existência, elas viverão de maneira mais saudável e teremos um futuro de relações mais saudáveis também” ( Sousa, Edufba, 2019).

São quatro obras lançadas entre 2018 e 2021, em uma trajetória que promete muitos outros livros para o futuro, se considerarmos as motivações de Ladjane para escrever livros infantis registradas na entrevista publicada no Espaço do autor, no site da Edufba.

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Use os botões ou as setas para visualizar as capas dos quatro livros infantis escritos por Ladjane Alves Sousa

Raiza é uma garotinha levada, de olhos pretos, cabelos recheados e enrolados, um black bem iluminado, sobrancelhas cheias, cílios longos e pele bem brilhante. Sua história serve de inspiração para que as crianças encontrem suas raizes e territorialidade e, sobretudo, vivenciem as experiências com felicidade.

O livro conta a história de Luza e suas duas mainhas, que, em uma bela casa azul, vivem a experiência cotidiana de uma família que coexiste. Esta história doce, leve e encantadora amplia e contribui, significativamente, os olhares para todas as formas possíveis de amar.

História de Laura, uma mulher de 40 anos que compartilha uma situação marcante, vivida por ela e suas amigas da escola aos seis anos. O livro traz elementos contemporâneos, principalmente no que diz respeito à gordofobia e ao modo como essa prática pode transformar o elemento mais importante do ser humano, a psique, afastando o indivíduo de si mesmo.

No decorrer de um processo de escrita coletiva entre educadores e educandos da Escola Municipal Paulo Freire guiado pela questão “Por que tem pais que não são pais?”, a narrativa, foi sendo tecida por outras indagações e resultou em um livro que convida a pensar as possibilidades de ser pai e os sentidos e significados que as crianças atribuem a essa experiência..

Veja aqui como adquirir os livros infantis escritos por Ladjane: Para comprar livros infantis de Ladjane Alves Sousa

Uma escritora comprometida com a preservação da memória: textos voltados para a escrita de biografias e o resgate da história de comunidades

O livro Mercedes do Espírito Santo: Narrativa biográfica de luta de uma mulher insubmissa

seus objetivos

A narrativa biográfica sobre Mercedes do Espírito Santo tem o objetivo de reunir alguns aspectos da trajetória de vida dessa mulher que, de maneira insubmissa, contribuiu, desde o final da década de 1970, com movimentos e lutas para o desenvolvimento de um lugar chamado Jardim Independência. Esse loteamento fica situado no bairro da Itinga, no município de Lauro de Freitas, no estado da Bahia. Ao passo que construía sua vida, sua trajetória articulava-se às ações coletivas e às vivências junto aos seus vizinhos e sua comunidade. O protagonismo de Dona Mercedes foi extremamente relevante para o desenvolvimento de um lugar onde a maioria das pessoas são pretas, pobres e moradoras de um dos bairros periféricos do nosso país. (SOUSA e VIANA. 2021, p.12).

mensagens explícitas e simbólicas

Vemos essa mulher linda e tenazmente se levantar, realizar mobilizações sociais em prol da comunidade preta e carente onde vive; ela se articula e usa de uma ferramenta preciosa: o convencimento pela oralidade. Como nossos ancestrais, que traziam na oralidade a força do unir, proteger e buscar soluções para o grupo em que vive, Mercedes do Espírito Santo se constrói e constrói estratégias de liderança na sua comunidade. É a partir da sabedoria astuta e do desejo do autoconhecimento que Dona Mercedes do Espírito Santo retornou à escola, teve sua formação ampliada e pôde desenvolver suas redes de articulações políticas e sociais, tendo o foco presente na sua comunidade, sempre pensando nas possibilidades de melhoria educacional, social e mobilidade do lugar em que vive (Sousa e Viana, 2021, p.12).

Dona Mercedes com a comunidade, desenvolvendo atividades sociais, culturais e esportivas. Foto do livro Mercedes do Espírito Santo: Narrativa biográfica de luta de uma mulher insubmissa (SOUSA e VIANA, 2021, p.47 )

Deseja conhecer mais sobre a história dessa líder comunitária?

Use as setas que estão ao lado ou abaixo da imagem da capa do livro, aumente o zoom, caso queira, e leia ou visualize aqui mesmo todas as páginas.

Você também pode baixar uma cópia em PDF acessando o link: Mercedes do Espírito Santo

Memórias do capelão inspirada nos seus moradores é o título do texto de Ladjane Alves Sousa publicado no livro  De Ipitanga a Lauro de Freitas: narrativas históricas do povo ipitanguense”

Uma das imagens que ilustra o texto Memórias do capelão inspirada nos seus moradores publicado em https://www.blogdomarciowesley.com.br/2021/08/memorias-do-capelao-inspirada-nos-seus.html.

Conheça um pouco do texto de Ladjane sobre o Capelão

O Capelão é um dos bairros do município de Lauro de Freitas situado em região de relevo de maior altitude, é uma das regiões mais distantes do centro da cidade e das lindas praias, entretanto, por conta das suas características geográficas, em uma dada localização, é possível ver o Oceano Atlântico. Os moradores deste local preservam entre suas práticas e experiências aproximações com as vivências próprias de áreas rurais.

Sua população é formada por grandes famílias que são, em sua maioria, moradores antigos e, como eles mesmos citam, são “nascidos e criados aqui” mulheres, homens, meninas e meninos, negras e negros que residem em casas simples. 

As memórias aqui registradas foram construídas a partir do projeto escolar intitulado Memórias do Capelão, que contou com os relatos dos moradores que frequentaram uma das turmas de alfabetização da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no ano de 2018, na Escola Municipal Tenente Gustavo dos Santos.

[Foram produzidos] durante o desenvolvimento do projeto diversos conhecimentos sobre as memórias do bairro, mas entre os conteúdos, os que mais mobilizaram os saberes dos discentes, foram as narrativas sobre a história de Dona Delina, uma artesã que fabricava vassoura, colher de pau, e, ainda, corante e a do nome do Capelão.(Sousa, 2021, fragmento extraído do blog de Wesley)

Para conhecer o texto completo, acesse: https://www.blogdomarciowesley.com.br/2021/08/memorias-do-capelao-inspirada-nos-seus.html

O livro De Ipitanga a Lauro de Freitas: narrativas históricas do povo ipitanguense está disponível na plataforma digital Amazon  https://www.amazon.com.br/Ipitanga-Lauro-Freitas-narrativas-ipitanguense-ebook/dp/B08BTX6RC5

Pedagoga, educadora, professora por opção: uma atuação que atravessa os varios níveis do sistema de ensino

Graduada em Pedagogia pela UNEB, no ano de 2008, Ladjane explica assim a sua opção por ser profissional da área de educação:

Antes mesmo de entrar para o curso de pedagogia, iniciei, em 2002, o curso de biologia e, em 2004, o curso de ciências sociais, ambos os cursos na Ufba, universidade na qual tenho a honra de hoje ser doutoranda em educação desde 2020. Essas duas graduações que não cursei até o final, biologia e ciências sociais, foram cursos em que entrei e saí, pois, meu coração levou-me para onde minha alma solicitava.(Sousa, Edufba, 2020).

Desde então, vem atuando no campo da educação desempenhando concomitantemente atividades de professora e coordenadora pedagógica no município de Lauro de Freitas. E foi na escola, em seu local de trabalho, que o seu talento para a literatura, cultivado desde a adolescência, floresceu. Em entrevista na Edufba, Ladjane registra:

Na realidade, eu já escrevia poesias e contos diversos desde muito mocinha, escritas que poderiam ser lidas por pessoas de todas as gerações, desde a infância aos idosos. Alguns muito mais voltados para crianças, outros para os adultos, eu escrevia a canção de minha alma. Mas a decisão de publicar veio quando escrevi o conto “Rainhas”. Escrevi para inspirar as professoras da escola na qual sou coordenadora pedagógica, em Lauro de Freitas, a serem ainda mais literárias. Quando se trabalha com a infância é importante resgatarmos as nossas infâncias, nossos traumas, nossas faltas, nossas felicidades, e, quando escrevi “Rainhas”, queria construir uma experiência de subjetivação à esquerda, ou seja, dizer e reafirmar para as professoras, uma grande maioria de mulheres pretas da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, que elas eram rainhas, importantes, especiais.

Sempre em momentos de formação continuada […] na escola, minha escrita aparecia para resgatar, homenagear, brindar nossa existência e ancestralidade. Foi quando algumas professoras, amigas como Rita Suely e Ana Lúcia, em 2017, disseram para mim que já estava na hora de publicar. Eu já publicava as poesias desde 2010, mas nunca tinha publicado um conto. Foi assim que as palavras encontraram um chão para morar. A parceria com a Edufba e a sensibilidade de Flávia Goulart foram essenciais.

Ladjane com colegas, professores e auxiliares da Escola Mercedes do Espírito Santo

Antes, mesmo de se tornar pedagoga, Ladjane já exercia atividades ligadas ao ensino como a de Professora Regente, na condição de estagiária da Escola Municipal Maria Quitéria, em Salvador e em atividades realizada no Instituto Cultural Beneficente Steve Biko, ICSB, Brasil onde foi Estagiária na Coordenação Pedagógica no Curso preparatório para o vestibular voltado para estudantes negros de baixa renda – primeiro do gênero no Brasil; professora voluntária, no Programa OGUNTEC, um conjunto de ações de fomento à Ciência e Tecnologia destinadas a estudantes afrodescendentes oriundos das escolas públicas estaduais; assistente de coordenação no Projeto de Formação de Jovens em Direitos Humanos na Luta Anti-racista realizado em parceria com o Ministério da Justiça.
Após a graduação em Pedagogia passa a integrar o quadro de professores da rede municipal de ensino de Lauro de Freitas como professora e coordenadora pedagógica e participa de projetos de formação de professores como o Programa de Formação para professor em exercício na Educação Infantil, curso semi-presencial proposto pelo Ministério de Educação e outros.

Em, 2012, a conclusão do mestrado em educação na Universidade do Estado da Bahia possibilitou o acesso à docência na graduação de nível superior levando Ladjane anos depois a atuar como professora no Centro de Artes. Humanidades e Letras – CAHL da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB e nas Faculdades Integradas Ipitanga – FACIIP.

professora- pesquisadora: um grau de mestra, um doutorado em curso e uma vivência de 14 anos em um grupo de pesquisa

A pesquisadora já se fazia anunciar em seus movimentos nas diversas situações de trabalho e de formação vivenciados até o final da graduação quando enfrenta o desafio de produzir um Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e inicia a sua participação no Grupo de Pesquisa em Educação e Currículo, em 2007. A partir daí, vai aprofundando a sua formação em pesquisa com a permanência no grupo, a realização do mestrado e de outros cursos e a participação em bancas de monografias de graduação e especialização e dissertações de mestrado.

Ladjane, em janeiro de 2011, localizando e levantando documentos para os projetos desenvolvidos pelo GPEC, no Setor de Obras Raras e Valiosas (SORV) da então Biblioteca Pública do Estado da Bahia – BPEB, atualmente denominada da Biblioteca Central da Bahia (BCEB)

No GPEC Ladjane participou de levantamentos, sistematização das informações, organização de arquivos eletrônicos dos documentos levantados, rodas de discussão de textos, planejamento e coordenação do levantamento em arquivos e centros de documentação, treinamento de bolsistas de iniciação científica, análise de dados e informações, redação de textos, prestação de contas dos recursos obtidos através de financiamentos, organização das obras publicadas no grupo e da sua revisão, planejamento e organização de exposições escolares presenciais e, mais recentemente, do planejamento e editoração do Blog Modos de Fazer Educação na Bahia – no passado e no presente.

Atualmente, além da permanência no GPEC, vem se aperfeiçoando como pesquisadora a partir de sua atuação como doutoranda na Universidade Federal da Bahia e da participação no Grupo de Pesquisa História e Memória da Educação Brasileira – HIMEB coordenado por sua orientadora, a professora Solyane Silveira Lima sob a direção de quem vem desenvolvendo o projeto de tese de doutorado intitulado PALAVRAS EPISTOLARES O DESVELAR DE VOZES: Narrativas e trajetórias de professoras e professores, negras e negros, da escola primária em Salvador, as cartas como estratégias de luta (1910 – 1919).

Ativista social: presente em grupos e projetos voltados para superar diversas formas de discriminação

A presença em atividades do Instituto Cultural Beneficente Steve Biko (https://www.stevebiko.org.br/), iniciativa de estudantes e professores negros e negras inspirada no movimento difundido por Bantu Stephen Biko, na Africa do Sul é evidência do desejo de engajamento em lutas sociais e em atividades comunitárias. Ao discorrer sobre a sua história, fica claro como o desejo de lutar contra as discriminações sociais foi se constituindo pauta na vida de Ladjane:

Minha história, desde a infância, é de uma menina/mulher preta nascida na favela. Tenho bases familiares de experiência de ativismo social e cultural junto aos grupos populares dos quais faço parte. Minha tia Dalva Maria (em memória), junto com outros membros da família e alguns vizinhos, nos inseriu em um contexto de pensar a sociedade e a cultura desde a infância, pois o grupo familiar organizava festas, apresentações culturais, distribuição de alimentos, roupas, cobertores, brinquedos, entre outros, para a comunidade. Nesta foto, que disponibilizo para vocês abaixo, eu sou a menina à direita, aos meus 6 anos de idade, em uma apresentação de rua na comunidade do Vale do Matatu, mais conhecida como Baixa do Tubo. E foi neste contexto que minha subjetividade e consciência política foram sendo construídas.

As narrativas que escrevo resgatam um pouco dessas experiências de honra à ancestralidade, de valorização e de autoafirmação das comunidades populares. Elas falam das experiências de sermos mulheres e homens, pretas e pretos, com suas diferentes performances corporais, experiências e subjetividades. A sociedade brasileira, a nossa visão ocidental, ainda insiste em ser patriarcal, classista, racista, sexista, homofóbica, transfóbica, gordofóbica e valorativa do capacitismo, entre outros aspectos. O que escrevo tem relação com uma forma de olharmos para quem somos enquanto mulheres, homens, pretas, pretos, nascidos em bairros da favela, a partir da nossa localização social e do nosso lugar de fala, a partir das nossas próprias narrativas e percepções sobre quem somos, desconstruindo as visões distorcidas que a matriz colonial, o processo civilizatório vivenciado no Brasil e a burguesia criou (e cria) sobre nós. (Sousa, Edufba 2020).

Foto de Ladjane, menina à direita, aos seis anos de idade, em uma apresentação de rua na comunidade onde morava.

Além da participação como colaboradora voluntária do Instituto Cultural Beneficente Steve Bico, seu ativismo foi sendo burilado também pela colaboração em outras iniciativas como o Programa “A Cor da Bahia”, da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Ufba onde foi bolsista, em 2002, o Centro de Estudos Afro-Orientais (Ceao) no qual estagiou, em 2003, e a Associação de Resgate da Cultura Original-ARCO Capoeira na qual é diretora cultural e pedagógica, desde 2010.

Poetisa: participante de concursos literários e autora de vários poemas.

Capa da obra Antologia Poética Poesia Livre 2017 pela Vivara Editora Nacional. Cabedelo/PB — ISBN 978–85–920168–3–8 Isaac Almeida Ramos [Org.] que apresenta as poesias dos premiados no Concurso Nacional Novos Poetas entre os quais Ladjane se encontrava.

A produção poética de Ladjane já soma várias poesias entre as quais a premiada no concurso Nacional Novos Poetas que você pode conhecer acessando o link

POESIA Choro n’ alma de Ladjane Alves Sousa.

Parte da trajetória de Ladjane pode ser conhecida através do seu Currículo Lattes acessando: http://lattes.cnpq.br/3878533833067321


CRÉDITOS

Seleção das imagens, organização da exposição e edição: Cândida , Elizabete, Lília, Tiane e Verônica, editoras do Blog MODOS DE FAZER EDUCAÇÃO NA BAHIA.

Fonte das imagens e textos: Acervo do GPEC e arquivos pessoais das editoras do Blog e da família de Ladjane.

AGRADECIMENTOS: O nosso muito obrigado aos amigos, colegas e familiares da professora Ladjane pelos depoimentos, informações e cessão de fotos.

Sobre as autoras da exposição: Acesse a página https://modosdefazer.org/nossas-crencas-e-compromissos/ (VEJA COMO MELHORAR PARA COLOCAR O NOME DA PÁGINA (o blog, as editoras e compromissos)

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