SOBRE A MOTIVAÇÃO PARA CONSTRUIR A PÁGINA
Entre os vários documentos levantados e examinados na trajetória dos pesquisadores do Grupo de Pesquisa em Educação e Currículo – GPEC as fotografias encontradas inquietaram alguns pesquisadores do GPEC e entre outras motivações estimularam a escrita do artigo Quem era o aluno da escola pública primária na primeira República? Conjecturas sobre as marcas identitárias da clientela das escolas municipais de Salvador entre 1896 e 1925 (Sousa e Brandão, 2014, p.59-72) publicado em O ENSINO PRIMÁRIO NO MUNICÍPIO DE SALVADOR , VOLUME III da obra A CONSTRUÇÃO DA ESCOLA PRIMÁRIA NA BAHIA.
A busca por marcas identitárias de professores e alunos articulada com outras questões acompanharam as atividades do grupo e compuseram o pano de fundo para a conversa do GPEC com outros pesquisadores. Em especial, da conversa com a professora Ione Celeste Sousa surgiu a inspiração para a construção da página NEGROS NA EDUCAÇÃO DA BAHIA.
Logo tivemos notícia do projeto interinstitucional proposto pela professora Ione Celeste Sousa com o título “A cor da escola: 1810-1980“cuja equipe inicial está composta por Ione C. Sousa ( UEFS/IGHBA) Elizabete Santana (IGHBA), Jose Carlos Silva (UNEB-Jacobina), Solyane Lima (UFRB) e Gilmario Brito(UNEB)
SOBRE O LANÇAMENTO DA PÁGINA
O lançamento dessa página contou com a participação do professor Ismael Laje Pitanga que permitiu a publicação do texto Do Império a República na Bahia: silenciamento, apagamento e invisibilidade de professores negros. Clique aqui para ler o texto.
É também do professor Ismael o TEXTO-PROVOCAÇÃO publicado no mês de dezembro de 2020. Clique aqui para ler
REFERÊNCIAS SOBRE QUESTÕES RACIAIS
Kabengele Munanga (org) – Munanga. Cem anos e mais de bibliografia sobre o negro no Brasil
Antonio Sergio Alfredo Guimarães- Intelectuais nergros e modernidade no Brasil.
Jaci Menezes e Juvino Alves – O pós abolição na Bahia
Manuel Querino –Quirino A RAÇA AFRICANA e os seus costumes na Bahia
Do Império a República na Bahia: silenciamento, apagamento e invisibilidade de professores negros. Clique aqui para ler o texto.